quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Pirataria: aventura, terror e morte.


Poucas figuras galvanizaram tanto o imaginário popular quanto os piratas.
Durante muito tempo, esses homens de lenço vermelho na cabeça, perna eventualmente de pau, livres como o vento que estufava as velas de seus barcos, foram imortalizados pela Literatura. Entre autores que romantizaram bucaneiros estão os gênios da Literatura inglesa, como Daniel Defoe, autor de Robinson Crusoe e Robert Louis Stevenson, autor de A ilha do tesouro. Ambos, mais escritores populares, entre a década de 30 à 50, inspiraram roteiristas de Hollywood e desenhistas de histórias em quadrinhos do porte de Lee Falk, Hugo Pratt e Milton Caniff, com o cinema, os flibusteiros ganharam fúria, som e diálogos impecáveis. De quebra, elegância, bons modos, e melhores sentimentos.
Homens e mulheres a viver livres das obrigações cotidianas, deuses a reger o mundo de suas naus, descobridores de paisagens idílicas, protagonistas de amores exóticos.

Um comentário:

  1. Caro BENTO CRUZ. vim agradecer a amável visita e dar-lhe sinceros parabéns por este excepcional e didático Blog.
    Obrigado por tantas e tão boas lições.
    Abç
    G.J.

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